O Copom manteve a Selic em 15% ao ano, o maior nível desde 2006. Saiba o impacto dessa decisão nos seus investimentos e veja como a TB+ pode ajudar você a aproveitar as oportunidades deste ciclo.

Em meio à paralisação do governo americano e à desaceleração do mercado de trabalho, o Federal Reserve (Fed) — o banco central dos Estados Unidos — voltou a cortar os juros em 0,25 ponto percentual, levando a taxa básica para o intervalo entre 3,75% e 4,00% ao ano. Essa é a segunda redução consecutiva dentro do atual ciclo de flexibilização monetária, iniciado em setembro, mesmo diante da ausência de dados econômicos oficiais devido ao shutdown que já dura 29 dias.

O ouro vem de nove semanas consecutivas de alta, acumulando mais de 50% de valorização no ano e atingindo máximas históricas acima de US$ 4.000 por onça-troy. Recentemente, chegou a tocar US$ 4.392, e segundo analistas da ANZ, o metal pode alcançar US$ 4.600 até meados de 2026. Em tempos de incerteza global, o ouro volta a ser o porto seguro dos investidores — um refúgio clássico que resiste às crises, à inflação e às oscilações de mercado.

Em setembro, o Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano. A decisão, amplamente aguardada pelo mercado, reflete a cautela da autoridade monetária diante de uma inflação que segue resistente, principalmente no setor de serviços.

Ele trocou dinheiro por ações e ficou milionário! Descubra como IPOs e PMEs podem ser oportunidades valiosas no mercado financeiro.

Amanhã, todas as atenções estarão voltadas para a reunião do COPOM. Este evento que define a taxa Selic, é crucial para economia brasileira.

“Demos um passo importante para a recuperação do grau de investimento, mas ainda existe um longo caminho pela frente”, pontua João Beck.

No mundo das finanças, uma figura tem ganhado cada vez mais relevância: o assessor de investimentos. Esse profissional é um dos...