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Selic em 15%: entenda o cenário e descubra onde investir com inteligência

  • Foto do escritor: João Beck
    João Beck
  • 30 de set
  • 3 min de leitura

Atualizado: 1 de out

Em setembro, o Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano. A decisão, amplamente aguardada pelo mercado, reflete a cautela da autoridade monetária diante de uma inflação que segue resistente, principalmente no setor de serviços.


Embora haja sinais de desaceleração em alguns preços, os índices ainda permanecem acima da meta oficial de 3% ao ano. Isso mantém a necessidade de juros elevados por mais tempo — e abre espaço para um debate fundamental: como o investidor deve se posicionar neste cenário?


Selic em 15%: entenda o cenário e descubra onde investir com inteligência

Por que a Selic continua tão alta?

O comportamento da inflação explica muito dessa decisão. O grupo de serviços, que inclui academias, oficinas, salões de beleza e outros setores, apresenta forte inércia inflacionária. Essa resistência tem relação direta com um mercado de trabalho aquecido, que sustenta a demanda e impede que os preços recuem de forma significativa.


O Banco Central, atento a esses sinais, optou por não antecipar cortes na taxa de juros. A sinalização é clara: a prioridade ainda é controlar a inflação, mesmo que isso custe um crescimento mais lento da economia.


O impacto no dia a dia e nos investimentos

Taxa Selic em 15% significa que o crédito continua caro. Para famílias e empresas, isso se traduz em maior dificuldade para financiar projetos, consumir ou expandir investimentos. O resultado é uma economia que cresce devagar.


Por outro lado, quem investe encontra oportunidades muito atrativas na renda fixa, com retornos consistentes e de baixo risco. Esse é um momento em que o investidor pode — e deve — se beneficiar da Selic elevada.


Onde investir agora?
  • Tesouro Selic

    Segurança e liquidez. É a base de qualquer carteira bem estruturada, ideal para reserva de emergência.


  • CDBs de bancos médios

    Pagando acima de 100% do CDI, tornam-se excelentes alternativas, especialmente com a proteção do FGC (até R$ 250 mil por CPF e instituição).


  • LCI e LCA

    Isentas de Imposto de Renda, entregam rendimentos líquidos muito competitivos. Ótimas para quem busca eficiência fiscal.


  • Fundos de renda fixa atrelados ao CDI

    Boa opção de diversificação, com gestão profissional e rentabilidade alinhada ao atual nível de juros.


  • Debêntures incentivadas

    Para quem aceita prazos mais longos, oferecem isenção de IR e possibilidade de retornos acima da média em setores como infraestrutura.


E no médio prazo?

Ainda existe a possibilidade de cortes na Selic até o fim do ano, caso a inflação mostre sinais mais consistentes de queda. Isso significa que os investimentos de prazo mais longo e indexados ao IPCA podem se valorizar. Planejamento é essencial para não perder esse movimento.


O papel de uma assessoria nesse momento

Em um cenário de juros altos, o investidor precisa mais do que simplesmente escolher produtos. É necessário estratégia, diversificação e acompanhamento constante.


É justamente aqui que entra o trabalho da assessoria de investimentos TB+. Com um time especializado, a TB+ oferece:


  • Análise personalizada do seu perfil e objetivos.

  • Acesso às melhores oportunidades de renda fixa e variável.

  • Estrutura para pensar tanto no curto quanto no longo prazo.

  • Monitoramento contínuo, ajustando a carteira conforme o mercado evolui.


Enquanto muitos investidores ficam presos ao improviso, a assessoria garante que cada decisão esteja conectada ao que realmente importa: crescimento patrimonial com segurança e consistência.


Quer investir com inteligência e aproveitar o cenário de juros altos a seu favor?

Fale agora com um assessor TB+ e descubra como transformar esse momento em oportunidade para o seu patrimônio.



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